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01-04-2003

Chuva reduziu visitas


Oiã

1ª Feira de Artesanato de Oiã Chuva reduziu visitas Continua patenteada ao público, até domingo, a primeira Feira de Artesanato de Oiã, que teve abertura, no último sábado, dia 30, com a presença do Vereador da Cultura, Victor Oliveira. As impressões, de um modo geral, são boas: “para a primeira vez está muito bem”, disse-nos alguém que já esteve presente em alguns certames do género. Esta primeira Feira de Artesanato tem a paternidade do Núcleo da Caritas que está agora virada para a comunidade, noutra perspectiva, a da cultura. A finalidade óbvia é a da realização de fundos para que melhor possa ajudar os que mais precisam. A resposta dos artesãos foi satisfatória e mais de vinte stands espraiam-se pelas galerias e salão do Centro Paroquial, local que, segundo o pároco, se presta a iniciativas do género. Uns são da freguesia ou nela tiveram raízes, outros são de terras mais ou menos próximas como Peneireiro e Murtede, as mais afastadas, mas também mais próximas como Sangalhos, Oliveira do Bairro, com o maior número, Salgueiro e Fermentelos. Nesta feira predominam, de certo modo, as artes que exigem tintas e pincéis, por um lado, e peças cerâmicas por outro, mas também as artes decorativas, sobretudo ligadas a estanhos. Uma boa variedade. Mas há de tudo como numa feira, que também é: stands de arranjos florais, pinturas em tecidos, lembranças, trabalhos de costura, pintura de imagem e outros bibelôs, tapetes feitos à mão, trabalhos em pachwar, bordados, stand de velharias (Margarida Silvano, de Oliveira do Bairro, que procura recuperar tudo o que se lhe proporciona adquirir desde um alqueire a um oratório, passando por relógios de parede). Há também quem esteja ali a produzir artesanato ao vivo: Maria Emília Duarte Pereira, do Peneireiro, Anadia, que confecciona tapetes à mão e tudo vende. O que estava exposto já estava antecipadamente vendido. Isto é, não dá mãos a medir. Anda ensinando a arte pelos Centros de Dia e Lares, também pelas Cercis. É nos lares que encontra mais dificuldades, as idosas não se mostram muito aliciadas para tal trabalho, lamenta-se. Mais acessíveis se encontram os utentes das Cercis. Artesanato ao vivo também, Lúcia Matos, de Amoreira da Gândara, fazendo pachwar e bordados. Fernando Branquinho mais uma vez mostra a arte de empalhar garrafães e outros objectos de vidro. Associaram-se ao evento também algumas instituições. É o caso do Centro Social de Oiã que recria um pouco ou lembra em fotos as suas actividades, nomeadamente a que se relaciona com as Marchas Populares de que estão exposto alguns trajes. Também a AMPER e a SOLSIL, mostrando actividades. Quem marca presença exemplar é a Escola Primária de Oiã com alguns trabalhos de artesanato e algumas fotos lembram as actividades mais importantes dos últimos tempos, nomeadamente a publicação do livro de “Receitas d’ Avó”, semana da compota ou visita ao Museu do Pau. “PARA COMEÇAR ESTÁ BEM” Um dia de chuva que se fez sentir por todo o domingo, veio estragar a iniciativa. Apesar disso, foram muitas as pessoas que acorreram ao salão paroquial para visitar a feita. “Não é surpresa, já se contava”, desabafou um elemento da organização, Manuel Pereira de Oliveira. Onde o prejuizo foi grande no domingo foi na vertente da animação, uma vez que os espectáculos não puderam ser realizados. Pelo menos, os que estavam programados para domingo. Como havia flores para arranjar dinheiro, ficou tudo parado. “O que vale é que algumas participações são gratuitas, outras a preços reduzidos”, ressalvou Manuel Pereira de Oliveira. Quanto ao tempo e escolha de data, alguém nos disse que “S. Pedro é que escolheu mal o dia”, enquanto Mário Ferreira, também da organização que pinta imagens e figuras em barro que adquiriu para o efeito, na suposição de que, pintando-as, será perdoado dos pecados, desabafava: “as pessoas vão chegando... pena é que o tempo não ajude”. Quanto à feira em si, “está muito bem preparada. Está a começar, mas está a começar bem, para a primeira experiência... Foi assim que nos caracterizou o certame Edite Marques, de Murtede, que tem marcado presença em muitos eventos do género na região. EXPOSITORES Para além dos que foram mencionados, será de registar: Arte Vela e Mónica de Magalhães, de Salgueiro, e Dulce Campos, de Fermentelos; Miguel Ângelo, dos Carris, um quase veterano nestas andanças, e Mário Ferreira, um estreante, de Águas Boas; Alda Oliveira, da Silveira e Alda Pinto, um regresso às origens, de Oliveira do Bairro; Rosa da Conceição, da Silveira e Lucília Fonte e Adelaide Fonte Ferreira e Sandra Cristina, de Oliveira do Bairro e Branca Santos e António Augusto Pereira, de Sangalhos. Armor Pires Mota (3 Dez / 15:58)

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